Glamour Filosófico

Estamos aqui para: - restituir o glamour da filosofia. - provar que a filosofia é glamourosa [Tentamos colocar aqui uma definição de glamour, mas por restrições técnico-numéricas pedimos por favor consultar: http://www.etymonline.com/, palavra: glamour]

Sunday, November 05, 2006

aniversário da Verônica

Realmente foi muito bom rever meus ex-alunos. Devo dizer apenas que nessas horas percebo que adolscente não sou mais.

Papos de pé de ouvido, diz que me diz, beija ou não beija, idas à sorveteria com intuitos excusos. Esse tipo de coisa já passou para mim faz um tempo. Na verdade, não sei nem se algum dia houve semelhante passagem
De qualquer modo quero ressaltar algumas dicas de glamour que observei não serem cumpridas por alguns participantes da comemoração:

Botas: não é nada glamouroso andar com um calçado que machuca o pé e todos percebem. Ou coloca-se um sapato confortável ou algum que mesmo desconfortável ninguém perceba o estado nefasto de meus pés.
Botas altas com plataforma de cor clara: Jesus, isso é muito dépassé.

Indumentárias: por meio das roupas estabelecemos comunicação com o mundo sobre quem somos, portanto, devemos sempre nos vestir com glamour. Meia-blusa, calça atolada e bota alta: nem pensar! (ou se é funkeira ou não se tem roupa do tamanho adequado)

Chapinha: este instrumento consegue abortar a naturalidade do movimento capilar. Sugiro a prática da escova ou ainda para aquelas com o cabelo muito crespo, por que não deixar o visual encaracolado?

Para completar: aniversariante que faz a festa e não leva bolo de aniversário não é glamouroso. Ainda bem que a Veca, nesse sentido, foi glamourosa o suficiente para arcar com os parabéns.

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